sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Série: Inspirações - parte 2

Hoje eu estive pensando nas coisas que passaram e nas que estão por vir. Pensei em toda a trajetória de 2014 que eu percorri, pensei na de 2015 que eu ainda nem comecei apesar de um mês já ter se passado.
A música tem um significado muito especial na minha vida... Aos 6 anos comecei a aprender a tocar violão na igreja, mas, por dificuldades de locomoção, fui obrigada a parar. Aos 12 fui aprender a tocar teclado. Aos 13 me dediquei ao teclado e ao violão mais do que tudo na minha vida. Aos 14 eu fazia aulas de teclado, piano, violão e guitarra. E foram os anos mais difíceis até aquela época.
Outro motivo para que a música seja tão importante pra mim é o seguinte fato: eu sempre acho que a música foi feita pra mim e pro momento que eu estou vivendo. Logo, tenho músicas que marcaram o ano de 2014 e estão marcando já esse de 2015. Logo, nada melhor que uma playlist de inspiração, que nos faça relembrar o que passamos e o quanto é importante seguirmos em frente com fé e coragem, que é essencial que nos superemos todos os anos, tanto profissionalmente como moralmente, sempre nos tornando pessoas melhores.


"When you try your best, but you don't succeed. When you feel so tired, but you can't sleep. Stuck in reverse. And the tears come streaming down your face..."


"Nobody said it was easy, no one ever said it would be this hard. Oh, take me back to the start..."


"And they say she's in the class A team, stuck in her daydream, been this way since eighteen. But lately her face seems slowly sinking, wasting, crumbling like pastries and they scream: the worst things in life come free  to us."


"Someday I'll be living in a big old city and all you're ever gonna be is mean."


"We face tomorrow as we say goodbye to yesterday, a chapter ending, but the stories only just begun. A page is turning for everyone... So i'm moving on, letting go, holding on to tomorrow."

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Série: inspirações - parte 1


Após ver o resultado de quase todos os meus vestibulares serem uma catástrofe (de novo), eu me acabei. Me diminuí à nada, chorei, chorei muito! Dormi muito pra tentar esquecer... Mas chegou um momento que simplesmente eu percebi que não dá pra esquecer o que rege a sua vida.
Muitas pessoas acham um exagero eu tratar a aprovação no vestibular como a minha mudança de vida ou a minha plena felicidade, entretanto é exatamente isso que a aprovação significa pra mim. Sair do lugar onde eu sou infeliz, estudar as matérias que eu amo da profissão que me escolheu, dormir tarde da noite cansada de tanto estudar, esquecer dos problemas: tudo isso é o que virá com a aprovação.
Passar no vestibular, pra mim, significa ser útil, conquistar sonhos, alcançar metas e, principalmente, começar a viver e ser feliz. Pra alguns isso é só a continuação de suas vidas, mas pra mim é o começo de uma nova. É um renascimento. E não tê-lo conquistado de imediato dói absurdamente, me lembra que todos os sacrifícios foram em vão, toda dor foi em vão, logo está sendo muito difícil aceitar e tentar de novo.
Já pensei em desistir, mas não sei se isso é o correto. Já pensei em fazer outro curso, já pensei em adiar a faculdade; mas o que será da minha vida se isso eu fizer?
Um ditado popular diz: "Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura". Eu acredito piamente nele. Pensando nisso, comecei a buscar frases e vídeos que me motivassem a seguir em frente, a não me deixar abater. Sempre fui uma pessoa muito negativa, e também estou tentando mudar isso. Que esse seja o ano da mudança.
Espero que vocês também se inspirem e reajam aos obstáculos que a vida impõe, que vocês todos possam erguer a cabeça e lutar até alcançarem suas metas e realizarem seus sonhos.











quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Doe o que tiver para doar


Já há alguns dias eu estava bem abatida e mal por conta dos vestibulares e seus resultados ruins, mas hoje eu resolvi que minha rotina seria diferente. Eu já estava cansada de passar as madrugadas chorando e acordar com a cara inchada. Então eu decidi que começaria hoje mesmo a salvar vidas, a ajudar as pessoas que precisam, mesmo não estando matriculada em nenhuma faculdade de medicina.
Aí vocês devem estar se perguntando como eu fiz isso, e a resposta é simples: doei sangue! Desde que eu fiz 18 ainda não tinha tido chance de fazer essa boa ação e achei que agora, enquanto eu estou triste e sem fazer nada em casa, seria a hora perfeita pra fazê-lo e pra me alegrar um pouco. Como já estava lá, me cadastrei também como doadora de medula óssea.


Pra quem não sabe, o banco de sangue do país é muito escasso e nessa época do ano ele esvazia com uma velocidade ainda maior por conta dos inúmeros acidentes rodoviários e doenças mais presentes no verão, como a dengue hemorrágica. Aproveitei que meu sangue é do tipo O com fator de rh positivo e decidi doar, pois sei que mais de uma pessoa pode ser salva por causa disso.
O mais legal disso tudo foi que, quando eu fui contar pra Leka, ela me contou que também estava indo doar! E não, a gente não combinou! Hahaha, eu achei demais.
É importante que possamos sempre doar o que tivermos disponível, seja sangue, medula, roupas, sapatos e outras tantas coisas. Fazer o bem para o próximo dá uma sensação de leveza e de dever cumprido que eu precisava nesse momento. Modéstia à parte, fiquei muito orgulhosa de mim mesma.
Pra quem tiver curiosidade, deixarei uma tabela com os tipos sanguíneos e quem pode receber de quem. Se vocês doarem algo, contem pra nós aqui nos comentários! Beijos e até logo. 

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

The rest of the word was black and white...

... But we were screming color.



E aí gente, tudo bom? Hoje eu vim falar um pouquinho sobre cabelo! Eu já tive cabelo de tudo quanto é jeito: longo, curto, reto, repicado, castanho, ruivo, loiro... E agora eu me aquietei (?), mas mesmo assim continuo sempre buscando inspirações capilares. Vou fazer uma cronologia pra vocês terem ideia das minhas mudanças.

Não reparem na cara infantil! (nem nas caretas)
Então, de acordo com a senhora minha mãe, que é cabeleireira, meu cabelo é um tom de loiro escuro tabaco, mas pra mim é castanho mesmo. Apesar de eu ter nascido careca, eu tenho muito cabelo, sério! E além de ter muito, os fios são grossos e pesados. Logo, é muito volumoso. Em consequência de tudo isso, eu sempre tive cabelo abaixo dos ombros. Até chegar a adolescência e eu começar a inventar né...


E essa sou eu da oitava série até o primeiro colegial. Primeiro eu fiz a burrada de repicar o cabelo como o da Taylor Momsen em Gossip Girl. Adivinhem: não deu certo! O cabelo dela é extremamente pouquinho e fino, totalmente o contrário do meu. Assim eu virei escrava da chapinha e do secador. Aí, já tava ruim mesmo, eu piorei: cortei franjinha. E depois, só pra completar, pintei o cabelo de vermelho! Fora o relaxamento que eu já havia feito pra ver se diminuía o volume, o que também não deu certo.


O resultado de tanta química e calor foi um cabelo elástico que quebrava muito fácil, totalmente ressecado e sem brilho. Tanto foi que eu não conseguia deixar crescer! Toda vez que tava um pouco maior, eu tinha que cortar as pontas que ficavam amarelas graças à chapinha. Daí um dia eu cansei disso e decidi que queria meu cabelo longo e pintei de loiro escuro! O relaxamento não tinha saído totalmente, mas estava bem pra baixo no meu cabelo e eu decidi pintar mesmo. Mas vermelho é uma cor teimosa e, depois que você pinta várias vezes, ele sempre volta por baixo da tinta que você usou por cima...


Na primeira foto e na terceira dá pra ver que meu cabelo conseguiu finalmente crescer, mas o vermelho continuava ali e eu tinha um cabelo de duas cores. Até que eu decidi "enloirecer" de vez e fiz californianas pra cobrir o danado! Aí deu certo. Eu fiquei do meio do terceiro colegial até alguns dias atrás assim. Como eu não refazia desde o final do terceiro colegial, a parte loira estava só nas pontas e eu decidi cortar tudo fora pra ter meu cabelo original de volta. E aí está o resultado: 



Faltaram muitas outras fotos, como do meu cabelo com a californiana antes de eu decidir cortar, mas depois eu posto pra vocês. Espero que tenham gostado da minha jornada capilar e que gostem das fotos de inspiração. Beijinhos e até logo.


 




Obs: Fotos tiradas do weheartit.com

Atualização!!!
A linda da Leka tomou coragem e pintou o cabelo! Eu achei maravilhoso e fiquei morrendo de vontade de fazer também. Quem aí também tem vontade, mas falta coragem? Ou grana Hahahahaha


quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Sobre ansiedade


Eu sou uma pessoa muito ansiosa, isso é fato. Minha mãe conta que quando eu era pequena e íamos viajar, eu passava a semana toda doente a espera do grande dia e, quando chegávamos ao local, eu ficava parecendo uma louca de feliz. Os anos passaram e isso não mudou muito não, mas os motivos da espera sim.
Há alguns anos, todo mês de janeiro é um martírio. A espera pelos resultados dos vestibulares me mata juntamente com o calor. Não há outra época do ano em que eu fique mais sem ideias, sem vontades e com sono. Parece que o mundo está parado e que as semanas não vão passar. A eternidade está logo ali.
O pior são as pessoas que vêm perguntar dos resultados, parece que o mundo inteiro está tendo uma crise de ansiedade. Eu gostaria de dar dicas de como lidar com ela, mas não consigo nem controlar a minha imagine então ajudar a controlar a dos outros. Não importa aonde eu esteja, ela está lá comigo. O sentimentalismo também me controla essa época do ano. Eu sempre fico cabisbaixa, triste, desanimada.
Obviamente eu não sou a única nessa situação, mas às vezes parece que sou. A gente se esforça o ano todo, luta, dá o seu melhor, é boa no que faz e no final, boa não é o suficiente. Você deve ser excelente! E ser excelente é difícil, principalmente quando se tem poucos recursos e muitas obrigações.
Lembro de uma época em que eu imaginava se era possível parar de pensar. Hoje eu sei que não o é, mas gostaria de todo o meu coração que fosse. Os pensamentos de injustiça, de ineficiência e de maus resultados predominam em minha mente e ela dói. É estranho que se fale dor na mente, mas é totalmente comum dizer dor no coração, mas em mim é a mente que dói. A consciência de que poderá tudo ser ainda mais difícil este ano, que o resultado é o mesmo daquele que recebi ano passado e que minha vida não irá mudar drasticamente de novo.
É triste e é cansativo. Eu tento ler, escrever, ouvir música, porém nada me faz esquecer. Até eu estou me tornando monótona, cansativa e chata. Quando saberei falar de outras coisas? Talvez eu nunca tenha a resposta.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Vida de cursinho

Li alguns textos e recordei-me de muitas coisas. Foram anos escuros, tristes, como uma tempestade. Ainda sinto o vento frio e a neblina sobre a minha vida. Uma vez alguém me disse que depois da tempestade sempre vem o sol, mas eu ando duvidando disso.
Prestei 10 vestibulares esse ano. Pensando nisso lembrei-me dos primeiros que fiz há quase quatro anos atrás, eu só tinha 15 anos e nem sabia o que queria fazer da minha vida. Havia tanta dor e decepção me cercando que eu não via sentido em pensar nesse tipo de coisa. O meu único desejo era completar 18 anos e ir morar sozinha.
Isso obviamente não se realizou. Talvez o destino achasse que eu deveria sofrer mais um pouco. Hoje, não sei dizer se as coisas melhoraram ou se pioraram ainda mais. As decepções deixaram de ser amorosas para serem profissionais. Penso que não há nada que fosse mais desejado em toda a minha vida quanto a vaga na faculdade, que talvez nem chegue esse ano.
O futuro é obscuro, o medo é evidente e eu não sei se devo sorrir ou se devo chorar. Não tenho mais vontade de estudar, me sinto perdida. Os vestibulares ainda não acabaram e eu já sinto que nada vai mudar.
Por que a espera pelos resultados parece ser eterna? Não sei se é a minha ansiedade ou se o tempo realmente está passando devagar. O quadro de Salvador Dalí faz todo o sentido agora. O calor é escaldante e o tempo passa arrastado.
Eu espero que o brilho do sol clareie os meus pensamentos e os meus sentimentos, que a dor acabe e que o ano seja diferente dos demais. E que haja luz.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Hey, você já me stalkeia por aí?

E aí garotada, tudo bem? Como vocês sabem, eu estarei correndo like crazy esses dias por conta de vestibulares e viagem pra São Paulo (s2), então que tal me seguirem nas redes sociais? Eu tenho todas que vocês possam imaginar, sério! Mas não atualizo todas e as que o faço, é bem pouquinho, o que vai mudar esse ano.
Sendo assim, aqui estão as que eu mais atualizo, ou pretendo, durante esse ano. Se quiserem saber mais, pesquisem no google meu nome. HAHAHAH, brincadeira, depois eu posto minhas outras redes sociais aqui.


Sarah Bortolato
@sahbellatrix
















@sbortolato

Playlist: começando bem a semana


Desde pequena eu sempre imaginei que minha vida fosse um filme e eu sempre quis que fosse inesquecível. Por enquanto está sendo bem novela mexicana, com nomes duplos, mentiras absurdas e reviravoltas muito tristes. No entanto, estou tentando fazer valer a pena viver.
Como todo filme tem uma trilha sonora, boa ou ruim, a minha vida também tem. Na lista já estiveram Sandy e Junior, KLB, RBD, High School Musical, Cine, For Fun, muitas bandinhas aleatórias e bem emo, Nirvana, Legião Urbana, entre outras milhares que eu poderia citar aqui. Hoje, estou numa pegada de MPB das antigas e muitas músicas bem moderninhas.
Espero que gostem da playlist!










sábado, 3 de janeiro de 2015

Do fundo do baú


Descobrindo a cada dia o que significa amar e ser amado é como vou levando os meus dias agora. Amor não é uma droga e também não chega perto de um conto-de-fadas. O amor é a imperfeição do sorriso, do chorar, do falar e do querer. São sentimentos demais resumidos numa única palavra pequena e com muita intensidade se for lida com a devida entonação.
As semanas passam voando para um futuro incerto, mas que sei que será surpreendente. Amadureço e me admiro com o quanto estava errada sobre amar; sinto que as coisas mudam, porém só as sinto mudar dentro de mim. Ele me transforma a cada dia no que melhor posso ser. Ensinou-me já a amar, a sorrir para quem merece e não espera, e também para quem não merece, mas precisa de um sorriso. Ensinou-me a compreender os erros e a questionar certezas, e acima de tudo, ensinou-me a ser eu mesma.
Sinto agora o que é saudade, a ausência do aconchego de tê-lo por perto, do seu toque sob minha pele áspera, dos seus olhos presos aos meus. Deixo-me levar por pensamentos insanos, vago na minha imaginação entre os sonhos e desejos, e a realidade quase irônica de não podermos estar grudados como gostaríamos de ficar.
E ainda há quem julgue, há quem discuta, há quem lute contra isso que temos. Isso que ninguém entende e que nunca entenderão porque é além da capacidade de um cérebro treinado para ser extremamente racional e um coração treinado para ser esquecido dentro do peito; frio, sem sentimentos, sem nada.
A comodidade que me traz, o convívio natural desde que fitamos um ao outro, os sorrisos verdadeiros, os sacrifícios em prol de quem amamos; tudo se resume em amar. Um amar intenso, puro e real que, sinceramente, eu pensava não existir. Não nessa sociedade dura de hoje, não entre os jovens que divertem-se usando uns aos outros e esquecendo no seguinte nascer do sol. Eu queria fugir, correr e viajar, ir para um lugar escondido aonde aqueles que me conhecem, nunca pudessem achar-me; no entanto, ele segurou-me pela cintura, encostou seus lábios aveludados contra os meus rachados e acalmou minh’alma, prendeu-me aqui de modo que nada mais importa se ele está por perto.
Sempre senti-me protetora, nunca protegida. Agora, porém, tudo mudou. Acredito que para melhor, já que anseio todos os dias pela manhã ouvir sua voz e ver seus olhos brilhando como duas esmeraldas perfeitamente lapidadas, vindas para mim como presentes de Deus.
Amor é quando você fecha os olhos para estar junto de quem se ama e, mesmo estando longe, sente o cheiro que o corpo dele passa para o seu, sente o olhar na sua cabeça mesmo quando você não o está olhando, sente a respiração e ouve a voz. Amar é estar presente até quando não se está realmente presente.
Amor é eu e ele, abraçados, deitados na cama, trocando ao invés de beijos, olhares, que demonstram muito mais o que está em nossos corações. Amor é nossas pernas entrelaçadas, nossas respirações entrecortadas e nossos corpos colados. Amar é viver cada momento que já vivi junto dele e muito mais.
Na verdade não existe definição para o verbo amar… Nós mesmos a construímos com palavras e vírgulas para podermos explicar ao mundo o que sentimos dentro do peito ao virar a esquina e encontrar o amor de nossas vidas.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Saudades de ti, São Paulo

Oi, tudo bem? Se vocês me seguem nas redes sociais devem ter visto que eu fui pra São Paulo em dezembro. E o que eu fui fazer lá? Vestibular, é claro! Mas além disso, fui visitar minha melhor amiga e, modéstia à parte, nós lacramos no encontro! HAHAHA. Vou mostrar um pouquinho do que fizemos.
A parte mais legal, obviamente, foi assistir aos musicais mais épicos da minha vida! "Cazuza - Pro dia nascer feliz" e "Rei Leão" foram incríveis e nós ficamos mais de uma semana depois stalkeando os atores de ambos os musicais, lógico. A paixão foi grande...
O "Rei Leão" nós assistimos no último dia de apresentação e foi muito emocionante. Eu particularmente fiquei impressionada com os cenários, com a atuação dos atores, com as músicas e com o tamanho do teatro. Isso que dá ser da roça... Fiquei muito apaixonada pelo espetáculo. Pra vocês terem uma ideia do quanto é mágico, minha amiga assistiu seis vezes! E apesar do valor ser um pouco alto, valeu muito a pena.



O outro musical que eu fui com a Leka, do Cazuza, também já saiu de cartaz em São Paulo, mas vai começar a nova temporada no Rio, então se alguém aí tiver a oportunidade, eu aconselho ir! É maravilhoso, tem atores incríveis e cenas muito legais, além de todas as músicas inesquecíveis do Cazuza. O musical trata da vida do cantor, desde sua juventude até sua morte, e uma dica: se você for assistir, vá de rímel à prova d'água, porquê é impossível não chorar!

Aquelas que ligam o flash de um celular pra tirar foto com outro e saem parecendo fantasmas...
No começo da semana nós fomos bater perna na Paulista, visitamos a exposição do Leonardo Da Vinci que está lá no SESC (e que eu esqueci pegar a câmera antes de guardar a bolsa) e compramos ingresso para o stand up da Kéfera com a Bruna Louise! Primeira sessão e já estaremos lá. Logo, irei pra São Paulo de novo em janeiro, o motivo é, de novo, vestibular, mas eu sempre arrumo tempo pra dar umas voltinhas.



No final da tarde e após várias noites que passamos acordadas jogando "Just Dance 2015", lutinha e conversa fora, estávamos derrotadas e quase zumbis. O metrô lotado nem foi incômodo, haha. Assim, fomos OBRIGADAS a passar na Starbucks...


Comentem aqui em baixo se vocês querem mais posts como este e se gostaram de ver um pouco da minha viagem, postarei mais fotos aqui em breve se vocês quiserem. Beijihos e até logo. :)

Oi pra você também, 2015

Aparentemente todos tem algo a agradecer no ano que passou, exceto eu. 2014 foi um ano de muita dor, muita tristeza, muita frustração. E isso não é porquê sou pessimista ou porquê não vejo o lado bom das coisas, eu vejo sim, porém o meu ano foi pesado. Mais do que isso, foi sem paz, sem felicidade, sem cor.
Acabou, finalmente. Depois de tudo que eu já tinha passado, eu pensei que as mudanças seriam pra melhor... Não foram. Senti as dores resultantes de uma separação e as feridas continuam abertas apesar de eu saber que foi melhor assim. Senti a ausência de pessoas queridas, senti a solidão me assombrar novamente, senti a luta de quem quer mudar de vida, senti as dores de outras pessoas e repensei as minhas, vivi, e vivo, o avesso do que era a minha vida há alguns anos.
É triste você saber que a vida não vai mudar, que por mais que você mereça ou tenha se esforçado mais do que o necessário, você ainda não vai ter a chance de ser feliz, de sair do buraco que te forçaram a entrar. Como eu já declarei em vários posts, a frustração foi o sentimento do meu ano.
O pior é agora, é não saber o que esperar do próximo ano, não saber o que vai acontecer ou qual é a minha obrigação. Sinto-me, como muitas outras vezes, perdida. À minha frente sinto haver um labirinto com muitos obstáculos e eu não sei nem como entrar, muito menos como sair.
Por enquanto, eu estou sobrevivendo, deixando pra depois as tristezas, esquecendo as frustrações, esperando milagres que eu sei serem impossíveis. Estou esperando um mapa, uma ajuda, um apoio que parece nunca chegar.